As 28 melhores músicas e hinos do Orgulho LGBTQ+ de todos os tempos
Não há momento melhor do que o Mês do Orgulho para se assumir e se orgulhar, mas você precisa de uma playlist para animar você. Por isso, nós reunimos uma lista de músicas do Orgulho que são ótimas para manter você dançando o ano todo. Dos flashbacks às favoritas das paradas, a nossa playlist do Orgulho tem um pouco de tudo para todos.
Músicas do Orgulho
1. “Don’t Stop Me Now” – Queen
Podemos ter perdido o Freddie Mercury, mas você não pode impedir que a voz dele deixe você animado para o Orgulho. Portanto, nem tente.
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2. “Grace Kelly” – MIKA
Tantas músicas gays, e tão pouco tempo. Se você sente falta do falsete fenomenal do Freddie, ouça MIKA e confira a sua potência.
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3. “Wake Me Up Before You Go-Go” – Wham!
É possível que os héteros cantem essa música tão empolgados que não percebem do que realmente se trata. A música fala de um homem que pede à sua parceira para acordá-lo antes de ir performar como gogo boy em uma balada gay. George Michael ganhou o seu lugar no paraíso queer por essa música.
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4. “That’s Not My Name” – The Ting Tings
The Ting Tings colocaram o T na sigla LGBTQ, oferecendo um hino para qualquer pessoa que já foi desrespeitada ao sofrer deadnaming.
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5. “Take Your Mama” – Scissor Sisters
Alguém precisa de outra música triste sobre sair do armário? Com certeza esse alguém não é a banda Scissor Sisters, que, em vez de comporem uma música melancólica, fizeram uma música contagiante sobre um homem gay que se vinga ao dar à sua mãe um gostinho da sua vida fabulosa.
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6. “Losing My Religion” – R.E.M.
O mundo era um lugar diferente quando o cantor e compositor Michael Stipe se assumiu queer em 1994. Para fazer jus ao nome da música, temos certeza de que muitas pessoas perderam a cabeça por causa dessa música do R.E.M.
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7. “Walking with a Ghost” – Tegan and Sara
Essa foi uma das bandas indie queer por excelência dos anos 1990, uma época em que as pessoas não se assumiam para ganhar popularidade.
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8. “Beg for You (feat. Rina Sawayama)” – Charli XCX
Queridos aliados, podem escrever. Charli XCX não fala da boca para fora. Ela colabora com artistas queer e arrecada dinheiro para a comunidade. Desafiamos você a tentar não dançar ao som desse electro-pop contagiante.
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9. “What I Need (feat. Kehlani)” – Hayley Kiyoko
Gostaria de poder ver o episódio “San Junipero” de Black Mirror novamente pela primeira vez? Hayley Kiyoko traz isso com o videoclipe de “What I Need”, com duas lésbicas futuristas na estrada.
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10. “All the Lovers” – Kylie Minogue
Nenhuma lista de músicas do Orgulho estaria completa sem a presença dessa diva da Austrália. Aproveite esse sucesso da música dance de Kylie Minogue, uma das nossas homenageadas favoritas.
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11. “Dancing On My Own” – Robyn
A IKEA é tudo de bom, mas, quando se trata da Suécia, Robyn e ABBA são os únicos suecos que precisamos.
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12. “Bulletproof” – La Roux
La Roux nunca quis ser uma heroína queer. Ela só queria fazer ótimas músicas. E essa música é a prova disso.
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13. “Kiss” – Prince
A filosofia de Prince era apagar a linha entre masculinidade e feminilidade. Ele era mestre em defender a ideia de ser quem você quer ser, o que faz dele um campeão queer aos nossos olhos.
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14. “Born This Way” – Lady Gaga
“Não importa se eu sou gay, hétero ou bissexual, lésbica, transgênero – estou no caminho certo. Eu nasci para sobreviver.” Se isso não é uma música LGBTQ+, não temos ideia do que seria.
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15. “Vogue” — Madonna
Com “Vogue”, Madonna tornou uma forma de arte queer popular, e agradecemos a ela por ter feito isso.
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16. “Sissy That Walk” – RuPaul
Da próxima vez que alguém chamar você de viadinho como se fosse um insulto, lembre-se da música “Mama Ru” e pergunte, sem medo algum: E daí?
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17. “Fashionista” – Jimmy James
Esta música bem exagerada vai para todas as rainhas que sabem andar na moda.
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18. “You Make Me Feel (Mighty Real)” – Sylvester
Toda playlist do Orgulho precisa de um toque de música dance. Ouça essa música quando estiver com vontade de dançar sem sentir medo do julgamento da sociedade.
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19. “Le Freak” – CHIC
Escrita depois que os integrantes da banda Nile Rodgers e Bernard Edwards foram rejeitados pelo Studio 54, “Le Freak” é um sucesso das baladas dos anos 1970, e você não precisará da permissão de nenhum segurança para curtir essa música.
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20. “Y.M.C.A.” – Village People
De acordo com um dos coautores de “Y.M.C.A.”, o significado da música não tem nada a ver com sexo gay. A música fala sobre jogar basquete e se divertir de forma boa e sem prejudicar ninguém, mas associe frases como “você pode dar um rolê com todos os garotos” às outras músicas do Village People (“Fire Island”, por exemplo – nem tente nos dizer que a música fala para você não se assumir, porque ela é super gay).
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21. “I’m Coming Out” – Diana Ross
Nile Rodgers vem com tudo novamente, sendo coautor do que se tornou um dos hinos mais valorizados da comunidade queer.
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22. “Believe” – Cher
Cher conquistou o seu lugar como um ícone queer. Essa música é um ótimo lembrete de que a sua vida não precisa ser definida pelas lutas que você enfrenta.
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23. “Dancing Queen” – ABBA
Baladas, rainhas e dança. Existe uma receita melhor para um hino gay atemporal?
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24. “Girls Just Want to Have Fun” – Cyndi Lauper
Um modelo para pessoas queer e apoiadores, Cyndi Lauper é uma defensora de longa data da diversão e da demonstração da sua verdadeira identidade.
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25. “Don’t Go Breaking My Heart” – Elton John, Kiki Dee
Elton John foi o primeiro cavaleiro assumidamente gay. Precisamos dizer mais?
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26. “Unholy (feat. Kim Petras)” – Sam Smith
“Unholy” rendeu a Sam Smith e Kim Petras o Grammy de melhor performance de dupla/grupo pop em 2023, fazendo com que Petras fosse a primeira mulher trans a receber o prêmio.
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27. “JUNKY” – BROCKHAMPTON
Kevin Abstract não deixa espaço para interpretações errôneas em frases como, “Eu disse à minha mãe que eu era gay, por que diabos ela não me ouviu?” Podemos não ter muita representatividade no mundo do hip-hop, mas BROCKHAMPTON oferece uma série de músicas de rap gay para completar a sua playlist do Orgulho.
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28. “MONTERO” – Lil Nas X
Desde que se assumiu em 2019, Lil Nas X se tornou o herói gay que nunca soubemos que precisávamos. Com o lançamento do que alguns chamam de “o single mais gay da história da Billboard”, está claro que ele vem se destacando em um momento em que o mundo está mais preparado do que nunca.
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